O cérebro ativo, barulhento e alimentado por extensos parágrafos é arranjo para a simbiose que a aleatoriedade dos espaços dispostos vem a multiplicar e propor infindáveis desajustes para se organizar no meio e nas margens do caos.
Livres, feito cobaias dentro do que somos; do que és Vivenciando os próprios medos, auto-destruição da subjetivação O impalpável não tem nome, não há senhores, muito menos donos Vai e lança-te à dança, ciberneticamente... A omissão dos próprios quereres é o assassinato mais cruel É a morte vegetativa da própria existência. Raquel García.