sexta-feira, maio 31

De passagem...

 
      O cérebro ativo, barulhento e alimentado por extensos parágrafos é arranjo para a simbiose que a aleatoriedade dos espaços dispostos vem a multiplicar e propor infindáveis desajustes para se organizar no meio e nas margens do caos.

quarta-feira, maio 8

Devaneio

Livres, feito cobaias dentro do que somos; do que és
Vivenciando os próprios medos, auto-destruição da subjetivação
O impalpável não tem nome, não há senhores, muito menos donos
Vai e lança-te à dança, ciberneticamente...
A omissão dos próprios quereres é o assassinato mais cruel
É a morte vegetativa da própria existência.


Raquel García.