Vivendo na sua individualidade, mesmo sabendo que o outro é necessário para adquirir doses daquilo que chamam de satisfação, prazer, felicidade atingidos com a cobrança do caos desesperado pela maturidade humana, emocional e racional no julgo das variações entre você e eu, cresça na crença com um pouco de desgosto.
O ego, alimentado por partículas das sensações mais diversas presentes nesse universo, pode ser lindo e triste, você é mortal, o resto é infinito. Vamos! Agarre aquele êxtase de paixão mesclado à afeição unido pela cumplicidade. O Eu mais você resultando o nós, entre relações variantes viemos do mesmo gozo intenso e quente da concha de Vênus, o gozo da vida... Godere mentre sei vivo!!!
Raquel García.