quinta-feira, janeiro 29

Olha a água! (É mentira)

Mistério confuso na cidade do opressor Na terra de São Paulo não há deus precursor Seu Geraldo sempre armado Das nossas águas descuidou Enquanto balela na tv discursou Desde março na perifa Tem seca no frio e no calor As escolas já se fecharam Pois nem pra merenda uma gota sobrou Agora somos obrigados À pagar aquilo que não chegou Os fenômenos da natureza se revoltou Quero ver quem vai fazer chover Na destruição ambiental Por interesses dos doutô!

Raquel García.